O piloto português tinha fortes esperanças de conseguir um bom resultado na estreia da equipa na prova francesa, esperança que ficou por terra estavam decorridas 11 horas de prova.
Albuquerque, Ricky e Jordan Taylor não tiveram o início de prova ideal, mas consoante o tempo ia passando, os pilotos estavam conscientes que entrariam no top 10 e teriam condições de lutar até ao final da corrida por uma boa posição, mas o destino tinha outros planos para o trio luso-americano.
“Esta prova foi muito dura. No início foi atribulado, o Ricky teve um contacto com um adversário que resultou em danos no carro, sobretudo nas carnagens que acreditamos acabou por condicionar a performance do Cadillac. Ficámos demasiado lentos nas retas e nos cones de ar. Mas fomos à luta e já estávamos a conseguir impor um bom ritmo quando a entrada do ‘safety-car’ nos iria permitir encurtar distância para os nossos adversários. Mas quando tudo parecia encaminhado, o motor perde potência e fiquei parado numa das retas sem puder fazer nada. O abandono foi o resultado final”, explicou Filipe Albuquerque desanimado com o desfecho da prova que tem, para qualquer piloto, uma aura muito especial.
“Ficámos todos muito desiludidos. Não era desta forma que queríamos que terminasse a estreia da equipa em Le Mans, mas há coisas que não conseguimos controlar. Agora é analisar e pensar no que vem já de seguida. E de seguida está a jornada de Watkins Glen do IMSA. Temos agora de nos focar nisso e dar o nosso melhor” rematou o piloto de Coimbra.
Assim de 21 a 22 de Junho o Campeonato Norte Americano de Resistência e Filipe Albuquerque entram em ação para as 6h de Watkins Glen.