Depois de uma excelente prestação no sábado, nos 170 quilómetros da primeira etapa, a dupla viu um problema técnico deitar por terra o objetivo de chegar ao top 10 da Classificação Geral da prova.
A equipa não foi feliz no regresso à competição, mas a resposta do Amarok Proto tanto no Prólogo como no primeiro Setor Seletivo alimentam a expetativa para as seis provas que faltam disputar neste
Campeonato Portugal de Todo-o-Terreno (CPTT).
“Fica um sabor amargo porque começámos muito bem, principalmente nos primeiros 170 quilómetros. Arrancámos em 28º e conseguimos chegar ao fim em 12º lugar na Geral e em 5º em T3. Sentimos que com o andamento do primeiro dia tínhamos boas hipóteses de terminar no Top 10, mas estas coisas acontecem e logo nos primeiros 10 quilómetros da última etapa ficámos sem travões e não tivemos alternativa a não ser desistir”, relata o piloto.
Apesar deste contratempo, Nuno Matos mostra-se satisfeito, até porque o Amarok Proto “esteve irrepreensível” e deu uma excelente resposta num percurso muito rápido de uma prova bastante
competitiva e que contou este ano com imenso público na pista.
“Sabemos que temos de continuar a trabalhar para melhorar o nosso Amarok Proto e é isso que vamos fazer já com o foco na Baja TT Escuderia CB”, afirma Nuno Matos, agradecendo o empenho de toda a equipa, o apoio de todos os parceiros e patrocinadores, e ainda o incentivo constante que sentiu dentro e fora da pista nesta primeira competição de 2025.