Os pilotos da Wayne Taylor Racing sofreram ao longo de todo o fim-de-semana com falta de andamento no Cadillac e isso acabaria por se traduzir num sexto lugar na corrida. Um resultado que não satisfaz os pilotos, mas que os motiva para continuar a trabalhar.
A época ao volante da nova máquina tem-se revelado especialmente dura, mas Filipe Albuquerque acredita que em breve estarão em condições de dar um salto qualitativo em termos de performance: “Foi mais uma corrida difícil em que sobrevivemos. Aliás, este tem sido o mote desta época. E isso incomoda porque estamos habituados a dominar e não a correr atrás do prejuízo. E o sexto lugar é o espelho disso mesmo. Infelizmente continuamos à procura das melhores afinações para o Cadillac e ainda não chegámos a esse compromisso ideal. Para além disso o ‘balance of performance’ também não está a jogar a nosso favor. E tudo junto resulta nisto”, explicou Filipe algo incomodado por não conseguir impor em pista um andamento que o satisfizesse.
Não conformados com esta situação e cientes que têm de continuar a trabalhar, pilotos e equipa partem já para Laguna Seca onde vão ter dois dias de testes; “Não podemos baixar os braços. Temos de trilhar caminho para chegarmos onde queremos estar. Não há tempo a perder. Sei que estamos numa fase mais difícil de descoberta, mas vamos lá chegar”, concluiu o piloto português.
A próxima ronda do IMSA acontece em Detroit a 30 e 31 de Maio.